Hvem daterede Simón Bolívar?

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Ponte y Palacios Blanco (Caracas, 24 de julho de 1783 — Santa Marta, 17 de dezembro de 1830), comumente conhecido como Simón Bolívar (Pronúncia espanhola: [siˈmon boˈliβar], AFI), foi um militar e líder político venezuelano, sendo o primeiro ilustrado a apoiar na prática a descolonização. Algumas pesquisas apontam que o primeiro ilustre a organizar práticas de insurreição contra a colonização foi Túpac Amaru II em 1780, sendo Bolívar inspirado por esses movimentos andinos. Junto a José de San Martín, foi uma das peças chave nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol.

Após triunfar sobre a Monarquia Espanhola, Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na América, nomeada Grã-Colômbia, da qual foi Presidente de 1819 a 1830.

Simón Bolívar é considerado pelos países da América como um herói, visionário, revolucionário e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica.

Manuela Sáenz de Vergara y Aizpuru (Quito, Viceroyalty of New Granada, 27 December 1797 – Peru, 23 November 1856) was an Ecuadorian revolutionary heroine of South America who supported the revolutionary cause by gathering information, distributing leaflets and protesting for women's rights. Manuela received the Order of the Sun ("Caballeresa del Sol" or 'Dame of the Sun'), honoring her services in the revolution.

Sáenz married a wealthy English doctor in 1817 and became a socialite in Lima, Peru. This provided the setting for involvement in political and military affairs, and she became active in support of revolutionary efforts. Leaving her husband in 1822, she soon began an eight-year collaboration and intimate relationship with Simón Bolívar that lasted until his death in 1830. After she prevented an 1828 assassination attempt against him and facilitated his escape, Bolívar began to call her "Libertadora del libertador" ("liberator of the liberator"). In an unknown letter she wrote, she claimed that "the Liberator is immortal", despite the fact that she was responsible for his survival. Manuela's role in the revolution after her death was generally overlooked until the late twentieth century, but now she is recognized as a feminist symbol of the 19th-century wars of independence.